A importância de se reconectar com a própria essência

 

Hoje quero conversar com você sobre algo muito profundo… algo que talvez você sinta, mas ainda não conseguiu colocar em palavras.

Sabe quando a gente se olha no espelho e sente que não se reconhece mais?
Quando a vida fica tão automática, tão cheia de exigências, que a gente vai se perdendo de si mesma?
Eu vivi isso.
E hoje quero te convidar a lembrar de quem você é.

Às vezes, a gente começa a se desconectar da nossa essência aos poucos:
quando deixa de fazer o que ama,
quando cala a própria voz para evitar conflitos,
quando se acostuma a ser o que os outros esperam.

De repente, a vida perde a nossa cara. aconteceu com você?

Os sinais aparecem:
cansaço sem motivo,
tristeza sem nome,
insatisfação mesmo quando tudo parece “certo”,
dúvidas sobre o próprio valor,
esquecimento dos sonhos.

Esse é o chamado da vida, pedindo para você voltar.

Mas a reconexão não começa mudando tudo por fora.
Ela começa em silêncio, dentro de você.
Na hora em que você para e pergunta:
O que eu gosto? O que me faz bem? O que eu preciso soltar?

Voltar para a essência é um processo que pode doer, pois exige desapego, mas que também liberta.

Quando você se reconecta, começa a se ver de novo,
não aquela mulher que tentaram moldar,
mas a mulher que Deus sonhou ao criar você —
com força, beleza e propósito.

A reconexão é um reencontro com a sua alma.
E quando você chega a esse lugar é que tudo ao seu redor começa a mudar também.

Então, se você está se sentindo perdida, não se desespere.
Você não está quebrada.
Você está com saudade de você mesma.
Volte. Se escute. Se acolha.
Sua essência está aí, esperando você voltar.

Você merece alguém que celebre você. Mesmo que seja você mesma.

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